segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Projeto com blog

PROJETO: CONHECENDO AS HERANÇAS CULTURAIS AÇORIANAS


PROFESSORA: Leopoldina Machado de Andrade Guincheski

TURMA ENVOLVIDA: 42

PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 3º trimestre de 2008


1 – TEMA

A temática a ser trabalhada durante este Projeto que abrangerá as disciplinas de História, Português e Geografia, será a influência da Colonização Açoriana no Rio Grande do Sul e, especificamente no Litoral Norte, área na qual estão inseridos os sujeitos envolvidos no referido Projeto de estudos.

Meu objetivo ao trabalhar este tema é estimular os alunos que estão se descobrindo como sujeitos da história a estudarem a origem do povo da região onde nasceram para que compreendam assim que sua Terra não é apenas o contorno geográfico onde vivem “...mas é sobretudo um espaço temporalizado, geografia, história, cultura...”(Freire, 2.000, p.26).


2 – JUSTIFICATIVA

Por ser Santo Antônio da Patrulha um dos primeiros municípios gaúchos, onde são evidentes os sinais da Colonização Açoriana, não só na arquitetura, mas também nos costumes e tradições, como as festas do Divino Espírito Santo e as Reisadas. E, por seu povo ter preservado sua riquíssima história valorizando a sua cultura de origem, marco importante na colonização do Litoral Norte, é que decidi por fazer esta saída de campo e visitar o referido município. Essa decisão se dá também pelo fato de, ainda hoje, encontrarmos espaços onde se pode constatar a história vivida pelos açorianos colonizadores dessa região do Rio Grande do Sul, na qual Capão da Canoa está inserido.
A utilização do blog se justifica pela necessidade de conhecermos a história da cidade a ser visitada e, também pela socialização das aprendizagens que ocorrerão na viagem propriamente dita.



3 – OBJETIVOS:

Conhecer a história de Santo Antônio da Patrulha.
Identificar de onde vieram os colonizadores açorianos.
Compreender o porquê da vinda dos açorianos para o Rio Grande do Sul.
Ler textos relacionados com a temática em pauta.
Identificar hábitos e costumes locais.
Relacionar os hábitos e costumes do local visitado com os de nosso município.
Oportunizar o conhecimento da cultura açoriana.
Analisar material impresso e publicado na internet sobre Santo Antônio da Patrulha.


4 – METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS:

# Leitura de textos sobre os açorianos.
# Observação do mapa do RS para identificar os núcleos de colonização açoriana.
# Observação do mapa Mundi para identificar o Arquipélago dos Açores.
# Visitação a locais históricos de Santo Antônio da Patrulha.
# Análise de material impresso (folder) sobre o município a ser visitado.
# Leitura informativa sobre Santo Antônio da Patrulha.
# Produção de questionamentos sobre a colonização açoriana.
# Cruzadinha.
# Caça-palavras.
# Produção de mapa conceitual, em duplas, sobre a saída de campo e postagem no blog da escola com fotos da dupla.

5 – CRONOGRAMA:

Este projeto se desenvolverá durante o terceiro trimestre, com a observação de mapas, leitura, análise de material impresso e produção de questionamentos acontecendo em sala de aula entre os dias 1º e 20 de outubro de 2008.

A saída de campo ocorrerá no dia 21 de outubro de 2008.

A produção do mapa conceitual será realizada na aula dos dias 22, 23 e 24 de outubro de 2008.

6 – ROTEIRO PARA A SAÍDA DE CAMPO

1º) Saída da escola prevista para às 8 horas.
2º) Chegada com recepção pala Guia Local na Casa da Colônia.
3º) Visita a Casa da Colônia.
4º) Visitação a Fábrica de Rapadura.
5º) City Tur – Arquitetura Açoriana, Fonte Imperial, Museu Caldas Jr., Oratório de Santo Antônio, Igreja Matriz, Caminhos da Fé, Casa de Cultura, Biblioteca Pública, Gruta Nossa senhora de Lourdes, Passarela da Amizade.
6º) Almoço no Restaurante Santa Rita.
7º) Visitação ao Belvedere, Centro de Padronização da Cachaça, Degustação de Melado, Alambique Santo Antônio, Parque da Guarda onde encontra-se a estátua de Santo Antônio de 15 metros de altura.
8º) Café com sonho na Casa da Colônia.
9º) Retorno para a escola previsto para às 17 horas.


7 – AVALIAÇÃO

A avaliação acontecerá durante o desenvolvimento do projeto através da observação, da produção de questionamentos sobre a temática e também da produção de mapa conceitual em aula.


8 – REFERÊNCIA BIBLIOGÁFICA

FREIRE, Paulo. À sombra desta Mangueira. 3.ed. São Paulo: Olho D’água, 2000.


9 – BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS

MAGNOLI, Demétrio; MENEGOTTO, Ricardo; OLIVEIRA,Giovana. Cenário Gaúcho - representações históricas e geográficas. 1.ed. São Paulo: Moderna, 2001.

MOREIRA, Igor. Geografia – Rio Grande do Sul. São Paulo: Ática, 2004.

BARROSO, Véra Lúcia Maciel; ESPÍNDOLA, Luis André; FLORENTINO,Renata Feldens (organizadores). Raízes de capão da canoa. Porto alegre: EST, 2004.

domingo, 9 de novembro de 2008

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

mapa conceitual-CmapTools


Este é um exemplo de mapa conceitual.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

vídeo helpdesk

É assustador e, ao mesmo tempo engraçado. Assistindo ai vídeo percebi o quanto tenho medo em enfrentar o novo, pois me sinto assim, meio apavorada frente a esta desconhecida ferramenta chamada computador.

link para o site do sítio

No site do Sítio do Pica-pau Amarelo vocês encontram vários jogos.

postagem com imagem


Adoro este desenho animado, por isso escolhi esta figura.

Pensando Informática Educacional

Após fazer a leitura dos textos sugeridos neste 6º encontro da Oficina, penso que a informática na educação é uma questão de mudança de postura, principalmente nossa, dos professores. Mas falar ou escrever é fácil, porém fazer acontecer é onde se encontra a grande questão, porque se faz necessário que tenhamos disposição para aprender o novo, ressignificando nossos conhecimentos e incorporando o novo em nossa prática. E, como já disse, precisamos mudar nossa postura e compreender que a aplicação das novas tecnologias só terão sentido a partir de uma mudança de postura pedagógica.
É também importantíssimo que tenhamos em mente que a implantação e utilização da informática na educação deve acontecer calcada no respeito mútuo, na superaçao dos próprios pontos de vista e que precisa preservar o desenvolvimento de valores para que na vida os educandos sejam sujeitos humanos.